Lá vem ele de novo
Cavalheiro e pomposo
Olhando pro povo
Rogando seu mau-agouro
Sobre os pobres malandros
Que trabalham para ele
De terno e gravata
Enforcando a garganta
Machucando os pés
Num sapato apertado
Vivendo, correndo... e reclamando
Acorda malandro!
Gritou o patrão
Assustou o calango
Quase o matou do coração
Pega leve doutor
Tava só tirando um cochilo
Meu trabalho tá ali prontinho
Esperando o senhor averiguar
Mas eu lhe digo
Não me grite no ouvido
Sou funcionário, não sou teu amigo
Tome cuidado comigo
Ou o pau vai comê
Ohhhh, patrão picareta
Merece um tapa na orelha
Bem dado, em duas prestações
Ohhhh, patrão picareta
Quero meu bônus e as férias
Ou, de novo, pego a tua velha
[ atenção! qualquer relação com meu patrão real é pura especulação da oposição ]
Um comentário:
To me there's no boss because I'm the boss itself!!!Regards
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