Nada é melhor
Que sentar-se no botequim
A morena de um lado
A loira de outro
A cerveja no copo
e o dinheiro no bolso
Cantando e dançando
A noite vai passando
O sorriso no rosto
e o garçom de encosto
Dizem ainda
As más línguas e afins
Que vida boêmia
É vida perdida
Ilusão, meretriz
Esquecem da vida
Do marido reclamão, infeliz
Morreu de desgosto
Preso na cruz
Aguentando as velhas jururus
Um comentário:
Como disse o grande Jorger Amado...
"Era o cadáver de Quincas Berro D'água, cachaceiro, debochado e jogador, sem família, sem lar, sem flores e sem rezas."
mas substituiria Quincas por Braga Berro D'agua!
abrs!
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