desista de mim de uma vez
sou um caso perdido e ninguém vê isso
nunca amei ninguém e espero que todos sofram
tudo o que eu tenho dentro de mim é ódio
saiam da minha vida e me deixem em paz
eu não irei mudar por causa de milagres
marque na sua cabeça que eu não quero seu bem
tenho meus motivos para não andar armado
um deles é você
a raiva não me consome, me completa e conforta
aconchego-me na minha própria escuridão
estou cansado de alertar a todos sobre isso
desistam antes que seja tarde demais
eu vou virar as costas para todos que me amarem
atacarei pelas costas, sem piedade
sou o pior tipo que já encontraram por ai
detesto seus discursos amigáveis e conselhos idiotas
não quero melhorar, não quero ser alguém
a podridão faz parte do meu ser, é o que eu sou
olhe dentro dos meus olhos e enxergue meu coração
meus sonhos de destruição
existo para trazer-lhe sofrimento eterno
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1.2.09
29.11.08
_filho da...
Filho da Maria
Filho da Letícia
Filho da Tia
Filho da Ana
Filho da Rita
Filho da Antonieta
Filho da Graça
Filho da Desgraça
Filho da Madrasta
Filho da Fernanda
Filho da Mariana
Filho da Cobiçada
Filho da Mal-amada
Filho da Hortênsia
Filho da Joana
Filho da Diaba
Filho da Macabra
Filho da Bruxa
Filho da Augusta
Filho da Puta!
Filho da Letícia
Filho da Tia
Filho da Ana
Filho da Rita
Filho da Antonieta
Filho da Graça
Filho da Desgraça
Filho da Madrasta
Filho da Fernanda
Filho da Mariana
Filho da Cobiçada
Filho da Mal-amada
Filho da Hortênsia
Filho da Joana
Filho da Diaba
Filho da Macabra
Filho da Bruxa
Filho da Augusta
Filho da Puta!
5.11.08
_a boca fala do que o coração está cheio
Se eu pudesse deixar de lado toda a consciência
E esquecesse todas as conseqüências...
Estaria sobre o seu corpo sem vida
Preparando-me para viver a minha
Sentiria o cheiro da sua carne apodrecida
Gritaria com furor e muita alegria
Com o teu sangue eu me banharia
E com os restos da sua pele eu me cobriria
Tua cabeça seria meu troféu
Sádico, estranho, sujo e cruel
Agora sou o monstro que você tanto queria
Destruo a tua alma, porque roubastes a minha
Foram tantos os anos tentando entender
Sofrendo, agüentando, tentando compreender
Não adianta chorar, nem pense em rezar
Deus e o diabo, hoje, vão se calar
Jurei que a tua alma, eu, iria tirar
Nem o céu, nem o inferno, vão te receber
Sou eu quem vai fazer você sofrer
Como seria bom se eu tivesse lhe matado
Deixar teu coração exposto, numa estaca, fincado
Talvez me julguem mal ou não me entendam
Mas a minha vida não é como pensam
Viver debaixo do gatilho de um louco
Ouvir a sua mãe chorar, você ficando rouco
Agüentar a humilhação, viver no desespero
Tentar ter respeito na base do medo
Não precisa entender nem compartilhar
Das idéias de um pobre coitado pronto para matar
Só não entre em meu caminho
Pois eu escolho o meu destino... sozinho
E esquecesse todas as conseqüências...
Estaria sobre o seu corpo sem vida
Preparando-me para viver a minha
Sentiria o cheiro da sua carne apodrecida
Gritaria com furor e muita alegria
Com o teu sangue eu me banharia
E com os restos da sua pele eu me cobriria
Tua cabeça seria meu troféu
Sádico, estranho, sujo e cruel
Agora sou o monstro que você tanto queria
Destruo a tua alma, porque roubastes a minha
Foram tantos os anos tentando entender
Sofrendo, agüentando, tentando compreender
Não adianta chorar, nem pense em rezar
Deus e o diabo, hoje, vão se calar
Jurei que a tua alma, eu, iria tirar
Nem o céu, nem o inferno, vão te receber
Sou eu quem vai fazer você sofrer
Como seria bom se eu tivesse lhe matado
Deixar teu coração exposto, numa estaca, fincado
Talvez me julguem mal ou não me entendam
Mas a minha vida não é como pensam
Viver debaixo do gatilho de um louco
Ouvir a sua mãe chorar, você ficando rouco
Agüentar a humilhação, viver no desespero
Tentar ter respeito na base do medo
Não precisa entender nem compartilhar
Das idéias de um pobre coitado pronto para matar
Só não entre em meu caminho
Pois eu escolho o meu destino... sozinho
4.11.08
_ódio, a definição
O ódio é a base de tudo
É o motivo da mudança
A razão do oriundo
A lágrima do traído
O suspiro do desamparado
A diferença entre querubim e anjo-caído
O olhar de revolta
O punho do sonhador
A destruição de tudo a sua volta
O grito do inocente
O choro da mãe doente
A contra-reação a esse mundo decadente
O beijo de vingança de um amigo
A adrenalina do sexo
A tristeza do avanço do inimigo
O ódio constrói a partir da destruição
A saudade do que nunca se teve, ilusão e nostalgia
Entorpece, vicia, pura sensação
O ódio não surge a puro esmo
Ele é parente do amor, primo do desejo
O nome é outro, mas o sobrenome é o mesmo
É o motivo da mudança
A razão do oriundo
A lágrima do traído
O suspiro do desamparado
A diferença entre querubim e anjo-caído
O olhar de revolta
O punho do sonhador
A destruição de tudo a sua volta
O grito do inocente
O choro da mãe doente
A contra-reação a esse mundo decadente
O beijo de vingança de um amigo
A adrenalina do sexo
A tristeza do avanço do inimigo
O ódio constrói a partir da destruição
A saudade do que nunca se teve, ilusão e nostalgia
Entorpece, vicia, pura sensação
O ódio não surge a puro esmo
Ele é parente do amor, primo do desejo
O nome é outro, mas o sobrenome é o mesmo
3.11.08
_prosa da vida, poesia do sofrer
A sinceridade de um olhar
O desfecho de um soco
Como prever o inevitável?
Quem pode parar?
Um cão levado ao seu extremo
Motivos não lhe faltam para rosnar
Ouriçam os pelos
Enrijecem os músculos
Quem irá julgá-lo pelos seus feitos?
Assim, também, reage um apaixonado
Que anseia pelo beijo do cônjuge amado
Com o coração cheio e a cabeça oca
Olho por olho, boca por boca
Sou um pecador e provoco o horror
Não posso esconder ou negar meu amor
Assim vive uma carcaça cheia de dor
Algum dia alguém a de entender
O desejo de sucumbir, libertar-me do sofrer
O consumo da mente, destruição do corpo
Esquecido e rejeitado, dado como morto
Céu ou inferno? E precisa responder?
Eu renuncio aos dois, sem pensar
Já tenho muitos problemas para enfrentar
Não quero outra vida após eu morrer
Deus me deu a vida e o diabo a minha sorte
Falta-me uma alma e a habilidade de sonhar
Diferente de você, eu não sou tão forte
Tenha piedade e me ensine a amar
Se dentro de minha cova eu não estiver
É porque estou a lhe aguardar
Uma vez fui feliz
Uma vez eu soube sorrir
Uma vez e eu ainda não vivi
[dedicado a alguém que tem http://algo-a-declarar.blogspot.com/ ]
O desfecho de um soco
Como prever o inevitável?
Quem pode parar?
Um cão levado ao seu extremo
Motivos não lhe faltam para rosnar
Ouriçam os pelos
Enrijecem os músculos
Quem irá julgá-lo pelos seus feitos?
Assim, também, reage um apaixonado
Que anseia pelo beijo do cônjuge amado
Com o coração cheio e a cabeça oca
Olho por olho, boca por boca
Sou um pecador e provoco o horror
Não posso esconder ou negar meu amor
Assim vive uma carcaça cheia de dor
Algum dia alguém a de entender
O desejo de sucumbir, libertar-me do sofrer
O consumo da mente, destruição do corpo
Esquecido e rejeitado, dado como morto
Céu ou inferno? E precisa responder?
Eu renuncio aos dois, sem pensar
Já tenho muitos problemas para enfrentar
Não quero outra vida após eu morrer
Deus me deu a vida e o diabo a minha sorte
Falta-me uma alma e a habilidade de sonhar
Diferente de você, eu não sou tão forte
Tenha piedade e me ensine a amar
Se dentro de minha cova eu não estiver
É porque estou a lhe aguardar
Uma vez fui feliz
Uma vez eu soube sorrir
Uma vez e eu ainda não vivi
[dedicado a alguém que tem http://algo-a-declarar.blogspot.com/ ]
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