tag:blogger.com,1999:blog-7412341678602444188.post3552577115664557131..comments2013-01-17T03:42:28.316-08:00Comments on O silêncio do dizer: _ponto final para continuar sem um fimGustavo Bragahttp://www.blogger.com/profile/12331389067618324992noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7412341678602444188.post-45863712189635473832009-02-11T18:13:00.000-08:002009-02-11T18:13:00.000-08:00"A união que associa amor, sexualidade e casamento..."A união que associa amor, sexualidade e casamento é uma invenção da era burguesa. O amor-sexual, amor-paixão, como fundamento do casamento, surgiu na modernidade e, com ela, trouxe um elemento revolucionário, pois enunciava uma nova ordem das coisas. Nesse cenário, o amor vai percorrer uma longa trajetória até chegar à condição de força “irresistível”, sempre pronta a desembocar no casamento, como capturaram as telas de Hollywood. Passando pelo impulso dramático shakespereano, no século XVI, essa trajetória tem seu ponto de chegada no século XVIII, no bojo da revolução burguesa e nas idéias de liberdade individual. Em torno do novo ideal de conjugalidade instaurado, criaram-se muitas expectativas e idealizações, entre elas a idéia de casamento como lugar de felicidade onde o amor e a sexualidade são fundamentais. Desde então, a instituição casamento, moldada pelas determinações econômicas, sociais, culturais, de classe e gênero tem assumido inúmeras formas."<BR/>O amor e o casamento, tal como o conhecemos hoje, surgiu com a ordem burguesa, mas só ganhou feição a partir do século XVIII, quando a sexualidade passou a ocupar um lugar importante dentro do casamento. O amor, no sentido moderno de consensualidade, escolha e paixão amorosa, não existia no casamento, sendo, em geral, vivenciado nas relações de adultério, e a sexualidade não era vivida como lugar de prazer, sua função específica, era a reprodução. Da antigüidade à idade média, eram os pais que cuidavam do casamento dos filhos. O casamento não consagrava um relacionamento amoroso. Era um negócio de família, um contrato que dois indivíduos faziam não para o prazer, mas a conselho de suas famílias e para o bem delas. O principal papel do casamento era servir de base a alianças cuja importância se sobrepunha ao amor e à sexualidade. Escolha e paixão não pesavam nessas decisões, e a sexualidade para a reprodução era parte da aliança firmada."<BR/>Amor, casamento e sexualidade: velhas e novas configurações<BR/> <BR/> <BR/>Maria de Fátima Araújo*<BR/>Universidade Estadual PaulistaUnknownhttps://www.blogger.com/profile/17346463829632926638noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7412341678602444188.post-87806038667531797732009-02-08T00:41:00.000-08:002009-02-08T00:41:00.000-08:00tic-tac o tempo vai passando e o gus ainda tá mood...tic-tac o tempo vai passando e o gus ainda tá moody on his writings!Unknownhttps://www.blogger.com/profile/17346463829632926638noreply@blogger.com